Atender com Suporte Básico de Vida ou Primeiros Socorros, vítimas pediátricas por ser complexo. O primeiro fator é o de estresse. Bebês e crianças geram maiores níveis de estresse no socorrista e estar preparado faz toda diferença.
Além do que, essas vítimas podem ser muito parecidas com filhos, sobrinhos e crianças próximas. A aparência eleva os níveis de estresse que se não forem controlados podem criar uma situação de pânico no momento da emergência.
Quando nascemos, temos muito mais ossos do que na fase adulta (206), portanto, uma fratura em adulto não terá a mesma dimensão do quando comparado em vítimas pediátricas pois os ossos ainda estão em formação e união, como por exemplo, as fontanelas (popularmente chamado de moleira). Esses espaços não estão totalmente fechados pelo crânio. Diga-se de passagem, a fontanela inchada ou mucha podem indicações variações importantes na saúde do bebê.
Técnicas como RCP (Ressucitação Cardiopulmonar) e DEA (Desfibrilador Externo Automático) em crianças e bebês são diferentes quando comparado a adultos. Desengasgamento, controle de sangramentos, imobilização de fraturas.
Com treinamento adequado e controle de estresse, vidas podem ser salvas com primeiros socorros em vítimas pediátricas.
Att, Equipe Trophy Treinamentos
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